quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Saber Perder... ou ganhar... viver, e saber viver…


O meu texto de hoje poderia ter diversos títulos, e depois de tantas voltas de tantas achei, que nada melhor que este titulo...
Todos pretendemos encontrar a felicidade amorosa, uma base um equilíbrio para manter harmoniosamente todos os campos da nossa vida.
Esquecemos-nos porém que todos somos a pessoa errada para essa outra pessoa que procuramos... ou porque ainda somos muito imaturos ou porque uma coisa e fantasia e o desejo...e outra realidade. Se não fosse assim todos nós seriamos médicos, bombeiros, ou cientistas e na moda estão agora os cientistas criminais e assim cumpriríamos a promessa da criança que fomos. Não escrevo isto a título experimental ou com intuito de pesquisa para ver se me vejo espelhado em alguém como modelo mas sim descobrir paulatinamente o meu traço... a minha linha e de mais ninguém, num espírito de reflexão de tantos de nós procurarem de forma informal, mas dedicado e secreto... a pessoa certa. Quantas vezes deparo-me com amigos, amigas, e ate comigo mesmo em analise fria da ira e cega de nervos, perguntando me... " porque é que os nossos afectos se enganam tantos e só descobrem pessoas erradas.
- Não! Nem pensem! O paizinho e a mãezinha não são para aqui chamados e nem tão pouco o ADN para a auto-misericórdia, para a baixa auto-estima que temos por vezes de nós. Já dei por mim a verificar a articulação da força (Homem) gladiando-se com a manha (Mulher).
Basicamente, todos os argumentos são
validos para explicar o facto de encontrarmos apenas pessoas erradas ou simplesmente nos contentarmos com elas.

Encontra mo-nos por vezes como disco riscado não saindo com a nossa linha avante, ou porque era a pessoa certa e não estava preparada para um compromisso, ou era casado e pai de 5 filhos ou mais complicado olharmos e vermos lá o ideal e ser homossexual assumido, jurado nunca ter ido para a cama com uma mulher (só com uma ou duas em outros tempos da outra senhora)... Ou simplesmente a simbiose perfeita só que esta era dividida entre a distância entre uma viagem de 700 km que os separa por assim a vida profissional o dita... e no final olhas ao espelho e dizes… Grande merda... afinal que filme é este? Qual o meu papel nisto tudo?
Muito bem todas estas pessoas eram validas, mas não eram verdadeiramente as certas para nós pois elas tinham a desculpa que nos éramos efectivamente as erradas para elas.
No meio de tanto personagem o que se pretende é que haja uma reflexão sobre o papel de cada um de nós, sobre o que pensamos que somos o que damos a mostrar, quem somos, e o que realmente somos.

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